Meditações para Todos os Dias do Ano - Tomo II

Meditações para Todos os Dias do Ano - Tomo II

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Capa dura.   16cm×23cm   356 páginas.   

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Nota do Editor

“Recomendo que, para a meditação, façais, em regra geral, uso dos meus livros. Digo isto, não para elogiar os meus pobres escritos, mas porque as meditações por mim compostas são cheias de afetos piedosos e o que é mais importante de santas orações, o que não vejo geralmente nos outros livros” (Santo Afonso Maria de Ligório, Bispo e Doutor).

A Editora Magnificat tem a grande alegria de republicar o primeiro, segundo e terceiro tomo da trilogia "Meditações para todos os dias do ano", de Santo Afonso Maria de Ligório. Essa obra foi traduzida para o português em 1922 e até o momento ninguém assumira essa reedição tão necessária à salvação das almas.

O primeiro tomo compreende desde a primeira semana do Advento com meditações diárias ao Natal do Senhor e, em seguida, segue o ritmo litúrgico até a Semana Santa, às portas da Ressurreição.

O segundo tomo compreende desde o Domingo da Páscoa até a Undécima Semana depois de Pentecostes inclusive. Há um amplo apêndice com novenas, festas de santos, meditações reservas, dentre outras devoções.

O terceiro tomo compreende desde a Duodécima Semana depois de Pentecostes até o final do ano eclesiástico. Há um amplo apêndice com novenas, festas de santos, meditações reservas, dentre outras devoções.

Os textos do Doutor Zelosíssimo são escritos de coração para coração. Ele nos conduz pela mão como bom pai espiritual que é, à imitação de São Paulo (1Cor 4,14-15), até a “presença do Pai, ao qual deriva toda a paternidade no céu e na terra” (Ef 3,15). Portanto, o único desejo que ardia em seu coração apostólico, e que também inflama essas páginas, está resumido no pedido de São João: “Filhinhos, não amemos de palavras nem de boca, mas sim de atitudes e em verdade” (1Jo 3,18).

Santo Afonso parece repetir a todos os leitores brasileiros, mais uma vez após quase cem anos de esquecimento, o convite de Nosso Senhor para navegarmos em direção às “águas profundas” (Lc 5,4). Não fiquemos indiferentes a esse paterno apelo!